Objetivo: Entender o conceito bíblico de fé em face das circunstâncias da vida e como devemos desenvolver esta fé.
INTRODUÇÃO: (Isaías 26:3-4)
Quais são as expectativas que temos de Deus diante das acontecimentos ao nosso redor? Muitas pessoas vêm à igreja esperando receber o que Deus nunca prometeu. A experiência cristã não se baseia na idéia que muitos fazem de como deveria ser a vida do cristão. É preciso entender que o bem estar verdadeiro não deve estar totalmente voltado para as circunstâncias externas. Se você pensa que a verdadeira fé significa ter certeza que tudo ocorrerá de forma favorável aos seus planos, provavelmente você esteja próximo de uma decepção espiritual. A maturidade cristã depende da maneira como compreendemos o que é realmente a fé diante dos ganhos e perdas da vida. Qual a base para o desenvolvimento da genuína fé?
I. A FÉ E A FELICIDADE
As pessoas geralmente conceituam felicidade como ausência de fatos e situações desconfortáveis e a presença de tudo que lhes dão prazer e conforto. Assim, muitos cristãos acham que a fé verdadeira tem que estar de acordo com esse parâmetro. Imaginam a fé como se ela pudesse levar Deus a agir como eles acham que deve ser. Conforme este padrão de felicidade e fé, podemos concluir que quase não há pessoas felizes e fervorosas na Bíblia. No entanto, os exemplos bíblicos que mostram fé e felicidade desta forma são de pessoas que estavam em crise espiritual, revelando assim sua imaturidade no relacionamento com Deus. Chegaram até a considerar em vão sua experiência espiritual. (Ver Salmo 73:1-3 e 13) Assim, é preciso analisar a relação da fé com as adversidades.
II. A FÉ E A ADVERSIDADE
São vários os exemplos bíblicos de pessoas com genuína fé em Deus. Curiosamente, porém, quase nenhuma delas viveram sem passar por circunstâncias difíceis. A galeria dos heróis da fé em Hebreus 11, bem poderia ser chamada de galeria dos que “aprenderam a viver contente em toda e qualquer situação.” Filipenses 4:11. O apóstolo Pedro aconselha-nos a não estranharmos “o fogo ardente... destinado a provar-vos”. (I Pe 4:12-14). O cristão não deve ser conformista ou masoquista diante dos problemas, mas deve encará-los como oportunidades para mostrar o que a fé tem de melhor. É nesse sentido que Jesus disse que não veio trazer paz à terra, porém espada.
Para discutir:
1. Como o cristão deve encarar as dificuldades que o cercam? Elas existem na vida do cristão porque lhe falta fé suficiente?
2. Você consegue associar as adversidades com o contexto do conflito entre Deus e satanás? Quem é o causador e quem permite? Por quê?
III. A FÉ E A ALEGRIA
O profeta Habacuque revela que a fé nos enleva a uma atmosfera onde a alegria verdadeira tem uma única fonte que é Deus. (Ver Hb 3:17-19). Ele sabia por experiência própria que a alegria vinda de Deus não depende de circunstâncias. Por isso que Jesus diz: “Tenho-vos dito estas coisas para que a minha alegria esteja em vós, e a vossa alegria seja completa.” (João 15:11) O cristão aprende a olhar para além das nuvens escuras na certeza de que o Sol logo voltará a brilhar.
Considere isto: Qual foi sua reação diante da última crise que enfrentou?
IV. A FÉ E A COMUNHÃO
O apóstolo Paulo nos dá um excelente conselho: “Alegrai-vos na esperança, sede pacientes na tribulação e perseverantes na oração.” Rm 12:12 Este conselho nos mostra a base para experimentarmos a real maturidade cristã. Para termos paciência diante das adversidades e nos alegrarmos na esperança, precisamos ser perseverantes na oração. Isaías divisou o tempo quando a alegria será eterna e os eventos serão somente para a satisfação dos remidos. (Is 35:10) Devemos viver com esta convicção. A genuína fé é caracterizada não por achar que a confiança poderá mudar os planos de Deus e que tudo aconteça como queremos, e sim, pela capacidade de esperar sempre nEle.
Discussão:
1. Nossa vida de comunhão com Deus tem sido suficiente para desenvolver paciência diante das tribulações? Se não, como podemos melhorar?
CONCLUSÃO:
“Um homem cujo coração se firme em Deus será na hora de sua maior prova o mesmo que era em sua prosperidade, quando a luz e o favor de Deus e do homem incidiam sobre ele. A fé alcança o invisível, e se apega a realidades eternas.” Ellen G. White, Profetas e Reis, 525-526
INTRODUÇÃO: (Isaías 26:3-4)
Quais são as expectativas que temos de Deus diante das acontecimentos ao nosso redor? Muitas pessoas vêm à igreja esperando receber o que Deus nunca prometeu. A experiência cristã não se baseia na idéia que muitos fazem de como deveria ser a vida do cristão. É preciso entender que o bem estar verdadeiro não deve estar totalmente voltado para as circunstâncias externas. Se você pensa que a verdadeira fé significa ter certeza que tudo ocorrerá de forma favorável aos seus planos, provavelmente você esteja próximo de uma decepção espiritual. A maturidade cristã depende da maneira como compreendemos o que é realmente a fé diante dos ganhos e perdas da vida. Qual a base para o desenvolvimento da genuína fé?
I. A FÉ E A FELICIDADE
As pessoas geralmente conceituam felicidade como ausência de fatos e situações desconfortáveis e a presença de tudo que lhes dão prazer e conforto. Assim, muitos cristãos acham que a fé verdadeira tem que estar de acordo com esse parâmetro. Imaginam a fé como se ela pudesse levar Deus a agir como eles acham que deve ser. Conforme este padrão de felicidade e fé, podemos concluir que quase não há pessoas felizes e fervorosas na Bíblia. No entanto, os exemplos bíblicos que mostram fé e felicidade desta forma são de pessoas que estavam em crise espiritual, revelando assim sua imaturidade no relacionamento com Deus. Chegaram até a considerar em vão sua experiência espiritual. (Ver Salmo 73:1-3 e 13) Assim, é preciso analisar a relação da fé com as adversidades.
II. A FÉ E A ADVERSIDADE
São vários os exemplos bíblicos de pessoas com genuína fé em Deus. Curiosamente, porém, quase nenhuma delas viveram sem passar por circunstâncias difíceis. A galeria dos heróis da fé em Hebreus 11, bem poderia ser chamada de galeria dos que “aprenderam a viver contente em toda e qualquer situação.” Filipenses 4:11. O apóstolo Pedro aconselha-nos a não estranharmos “o fogo ardente... destinado a provar-vos”. (I Pe 4:12-14). O cristão não deve ser conformista ou masoquista diante dos problemas, mas deve encará-los como oportunidades para mostrar o que a fé tem de melhor. É nesse sentido que Jesus disse que não veio trazer paz à terra, porém espada.
Para discutir:
1. Como o cristão deve encarar as dificuldades que o cercam? Elas existem na vida do cristão porque lhe falta fé suficiente?
2. Você consegue associar as adversidades com o contexto do conflito entre Deus e satanás? Quem é o causador e quem permite? Por quê?
III. A FÉ E A ALEGRIA
O profeta Habacuque revela que a fé nos enleva a uma atmosfera onde a alegria verdadeira tem uma única fonte que é Deus. (Ver Hb 3:17-19). Ele sabia por experiência própria que a alegria vinda de Deus não depende de circunstâncias. Por isso que Jesus diz: “Tenho-vos dito estas coisas para que a minha alegria esteja em vós, e a vossa alegria seja completa.” (João 15:11) O cristão aprende a olhar para além das nuvens escuras na certeza de que o Sol logo voltará a brilhar.
Considere isto: Qual foi sua reação diante da última crise que enfrentou?
IV. A FÉ E A COMUNHÃO
O apóstolo Paulo nos dá um excelente conselho: “Alegrai-vos na esperança, sede pacientes na tribulação e perseverantes na oração.” Rm 12:12 Este conselho nos mostra a base para experimentarmos a real maturidade cristã. Para termos paciência diante das adversidades e nos alegrarmos na esperança, precisamos ser perseverantes na oração. Isaías divisou o tempo quando a alegria será eterna e os eventos serão somente para a satisfação dos remidos. (Is 35:10) Devemos viver com esta convicção. A genuína fé é caracterizada não por achar que a confiança poderá mudar os planos de Deus e que tudo aconteça como queremos, e sim, pela capacidade de esperar sempre nEle.
Discussão:
1. Nossa vida de comunhão com Deus tem sido suficiente para desenvolver paciência diante das tribulações? Se não, como podemos melhorar?
CONCLUSÃO:
“Um homem cujo coração se firme em Deus será na hora de sua maior prova o mesmo que era em sua prosperidade, quando a luz e o favor de Deus e do homem incidiam sobre ele. A fé alcança o invisível, e se apega a realidades eternas.” Ellen G. White, Profetas e Reis, 525-526
"Problemas : encará-los como oportunidades para mostrar o que a fé tem de melhor"
ResponderExcluirTexto excelente....
Beijos
É verdade temos que usar é muito a nossa fé!!!
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